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Com evento online agendado para o dia 15 de setembro, espera-se que na ocasião a Apple revele a sua nova linha de iPhones – cujos vazamentos têm se intensificado nas últimas semanas. Um dos mais recentes, por exemplo, aponta que o iPhone 12 no modelo de 6,1 polegadas pode chegar ao mercado antes das versões de 5,4 e 6,7, todas equipadas com 5G. Agora, conforme um vídeo publicado pelo youtuber EverythingApplePro, na última sexta-feira (11), confirmam mais possíveis detalhes do iPhone 12 como a presença do sensor LiDAR no módulo triplo de câmeras.
Além desse detalhe, o vídeo que você pode conferir abaixo também corrobora com outros boatos que vinham circulando há tempos, entre eles a volta do design clássico estilo iPhone 4 – não visto mais em dispositivos da maçã desde o iPhone SE original, com bordas planas de aço (alumínio). Na publicação também não passa despercebido detalhes como o slot para cartão sim localizado abaixo dos botões de volume e a bobina para carregamento sem fio.
Here it is! Official iPhone 12 Pro chassis leak. Confirms mostly same camera with new LiDAR placement, flat sides, magnet cutouts & smart connector-like 5G antenna? This seems to confirm the 6.1 Pro model will get LiDAR too. October can’t come soon enough. pic.twitter.com/YifSX7SWxh
“Aqui está! Vazamento oficial do chassi do iPhone 12 Pro. Confirma praticamente a mesma câmera com o novo posicionamento do LiDAR, lados planos, recortes magnéticos e um conector intelogente para antena 5G? Isso parece confirmar que o modelo 6.1 Pro também terá LiDAR. Outubro não pode chegar logo”, revela a publicação em tradução livre.
iPhone 12: o que mais pode-se esperar?
Apesar da chegada do sensor LiDAR “Light Detection and Ranging” (“detecção e variação de luz”) para a alegria dos entusiastas de realidade aumentada – algo que deve beneficiar diretamente o modo noturno do iPhone, a fonte em questão aponta que a Apple não planeja alterar a resolução de 12MP das câmeras dos iPhones deste ano.
Ao que tudo indica, novidades relacionadas a essa especificação podem estar reservadas para o futuro iPhone 13, que deve receber uma câmera de 48 MP em vez de 64 MP. No mais, a linha iPhone 12 terá uma nova lente grande angular para ajudar a reduzir distorções de imagem e tecnologia atualizada de estabilização.
Agora resta aguardar a próxima terça-feira (15) para confirmar se todas essas informações procedem. Quais são as suas apostas, canaltechers? Compartilhe abaixo!
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O especialista em vazamentos Evan Blass, o @evleaks, publicou imagens até então inéditas de dois aparelhos que estão na fila de lançamentos da Motorola: o Moto E7 Plus e o Moto G9 Plus, parte das linhas de entrada e intermediária da fabricante.
No caso do Moto E7 Plus, é possível notar que o modelo será mais simples e acessível. Ele tem bordas espessas, um sensor biométrico em forma de botão na traseira e um conjunto triplo de câmeras, dispostas em um módulo quadrado.
O visual e as duas ofertas de cores do Moto E7 Plus.Fonte: Evleaks
Há três botões físicos tradicionais no lado direito, além da entrada de 3,5mm para fones de ouvido. Pelas fotos, serão duas variantes de cor (azul e laranja). Em vazamentos anteriores, o modelo foi listado tendo 4 GB de RAM e processador Snapdragon 662.
Moto G9 Plus
Já o Moto G9 Plus parece bem mais elegante no acabamento e em características do design. A câmera frontal fica em um discreto furo no canto esquerdo do painel, em vez de um notch no centro, e as bordas são mais sutis.
Os botões são separados em ambas as laterais do dispositivo e a câmera traseira é quádrupla, em formato retangular. O leitor biométrico fica embutido no botão de energia e também foram divulgadas apenas duas cores até o momento, ambas com um aspecto de cerâmica. Um dos destaques do modelo deve ser o carregamento rápido de 30W.
Até o momento, não há detalhes sobre quando os dois modelos serão anunciados ou que outros dispositivos fazem parte das linhas. O Moto G9 Plus, entretanto, até já está homologado na Anatel, o que significa que a sua venda até já foi aprovada no Brasil.
Fique ligado no TecMundo para mais novidades sobre os celulares da Motorola.
Linha popular da Motorola, o modelo Plus do G8 possui tela Full HD+ de 6,3 polegadas, som estéreo, 4 GB de RAM e tira ótimas fotos, além de vídeo em 4K.
Texto retirado do site https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/163173-moto-e7-plus-moto-g9-plus-vazam-imagens-confirmam-design.htm
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Publicado em: 09/07/2020 às 21h22Alterado em: 09/07/2020 às 23h39access_timeTempo de leitura: 1 min
Smartphones: Zoom indica aparelhos mais buscados do primeiro trimestre (Getty Images/Getty Images)
O Redmi Note 8, da chinesa Xiaomi, foi o smartphone mais procurado do primeiro semestre, de acordo com um levantamento feito a pedido de EXAME ao comparador de preços Zoom.
O aparelho é vendido no Brasil por meio de uma parceria coma mineira DL, que tem 50% do faturamento de produtos da marca chinesa nos celulares, apesar de vender de patinetes elétricas a lâmpadas conectadas.
O segundo smartphone mais buscado no período de janeiro a março deste ano foi o Galaxy A50, um aparelho de gama intermediária-avançada de 2019 da sul-coreana Samsung. A terceira posição ficou com o iPhone XR, de 2018.
A Samsung domina a lista dos 10 mais buscados do primeiro trimestre, ocupando cinco posições no ranking. A segunda colocada é a Apple, com três posições. A ausência de smartphones da LG no levantamento da Zoom indica que a empresa não conseguiu emplacar um dispositivo de grande atratividade aos consumidores entre o fim de 2019 e os primeiros meses de 2020.
Confira a lista completa, elaborada pelo Zoom, a seguir.
Smartphones mais buscados no Zoom durante o primeiro trimestre de 2020
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Publicado em: 09/09/2020 às 08h04access_timeTempo de leitura: 1 min
Android 11: atualização estará disponível para alguns celulares que usam o sistema operacional (Omar Marques/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)
O Google lançou na noite desta terça-feira, 8, a tão aguardada atualização para os smartphones Android, o Android 11. A nova versão do sistema operacional promete “tornar a vida do usuário mais fácil com os novos recursos desenvolvidos com mais proteção, transparência e controle sobre seus dados”.
Entre as principais novidades observadas na atualização está a gravação de tela integrada, como já acontece em iPhones. O usuário do Android agora, em vez precisar de um aplicativo externo para gravar a tela, conseguirá realizar a ação diretamente pelo dispositivo.
A atualização chegou primeiro para os celulares Pixel, OnePlus, Xiaomi, Oppo e realme. O Google afirma que outros parceiros receberão as atualizações nos dispositivos nos próximos meses.
Confira as principais mudanças do Android 11
Gravação de tela direto no celular;
Conversas em apps de mensagem movidas para um espaço especial na Seção de Notificações — o que vai permitir que os usuários respondam e gerenciem suas mensagens em somente um lugar;
Nova função chamada de “Bubbles” que vai permitir que o usuário responda as mensagens em um balão diretamente em sua tela de notificações, sem alternar entre apps;
Maior integração entre dispositivos inteligentes — basta apertar o botão liga/desliga do celular para acender as luzes ou destrancar a porta de uma casa conectada, por exemplo;
Controles de mídia que permitem a mudança de música ou vídeo em reprodução entre fones, caixas de som e até TVs sem que a reprodução seja interrompida;
Atualização na função Android Auto, que agora funciona “totalmente sem fio nos veículos compatíveis”;
Função “Permissões Únicas” voltada para aumentar o controle do usuário ao acesso que alguns apps têm de suas ferramentas confidenciais, como câmera, microfone e localização. A partir dessa atualização, o usuário poderá escolher a opção de acesso único aos recursos. Quando um aplicativo não é usado por um certo período de tempo, o indivíduo será avisado sobre a mudança de acesso às ferramentas.
Texto retirado de https://exame.com/tecnologia/google-lanca-android-11-com-funcao-adorada-no-iphone/
Sabe-se que atualmente todas as pessoas que possuem um celular ou smartphone buscam proteção e personalização para os seus aparelhos. Normalmente são adquiridos itens como capinhas, películas de vidro, cabo de dados, carregadores e muitos outros acessórios para celular.
Pensando em atender ao consumidor e atender os parceiros lojistas e revendedores a https://www.kapicases.com.br/ entrou no mercado em 2015 oferecendo excelentes produtos para o mercado.
A Kapicases comercializa os seguintes itens que pode ser adquiridos por lojistas ou consumidores finais:
Xiaomi anuncia lançamento de dois smartphones no Brasil
Após homologação na Anatel, Grupo DL, que fará a distribuição dos aparelhos, confirmou a chegada do Redmi Note 6 Pro e do Pocophone F1 ao mercado brasileiro. Último lançamento da Xiaomi no país foi em 2015.
Por G1
Em retorno da Xiaomi, Pocophone F1 estará disponível no Brasil. — Foto: Divulgação
Depois de uma tentativa em 2015, a fabricante de smartphones e eletrônicos Xiaomi anunciou novos lançamentos no Brasil. Desta vez, a empresa chega ao varejo físico com dois modelos de smartphone, Redmi Note 6 Pro e PocoPhone F1.
Segundo a distribuidora DL, que foi quem realizou a homologação dos modelos junto à Anatel, os aparelhos serão vendidos pela rede Ricardo Eletro, da Máquina de Vendas. O preço dos aparelhos está sendo debatido com a varejista e por isso não foi anunciado um valor oficial.
Depois que um aparelho é homologado pela agência significa que ele tem autorização para ser vendido no país.
Conhecido pelo custo-benefício e pela velocidade para games, o Pocophone F1 foi lançado em 2018 por um preço na faixa dos US$ 300. Ele conta com o processador Snapdragon 845, com oito núcleos de processamento, 6GB de memória RAM e 128GB de armazenamento. O aparelho também tem câmera frontal de 20MP e câmeras traseiras de 12MP e 5MP.
Já o Redmi Note 6 Pro vem com sistema operacional MIUI, versão que a Xiaomi faz baseada no Android. O smartphone tem processador Snapdragon 636, também com oito núcleos, além de 4GB de memória RAM e 64GB de armazenamento. Com duas câmeras frontais, uma de 20MP e uma de 2MP, o aparelho consegue garantir o modo retrato na hora da selfie.
Tem câmera deslizante! Samsung lança 6 novos celulares da família Galaxy A
Helton Simões Gomes
Do UOL, em São Paulo
10/04/2019 19h00
É um dia triste para os fãs da linha Galaxy J, mas não chorem ainda, porque algumas das novidades talvez possam agradar a vocês. A Samsung acabou com boa parte da família de smartphones baratinhos e queridinhos, que chegou a ser a mais vendida do Brasil. E, para substituí-la, a fabricante sul-coreana lança nesta quarta-feira (10) seis novos celulares, que compõem a nova linha Galaxy A.
A família de aparelhos repaginada possui integrantes para todos os gostos, desde o acessível A10 até o top de linha A80, que possui um mecanismo que transforma a câmera tripla traseira na câmera de selfie — com isso, a tela ocupa toda a parte dianteira do smartphone. A ideia da Samsung com tanta variedade é conquistar o coração — e o bolso — dos jovens ou donos de celular que já não estão no primeiro aparelho. O objetivo é seduzi-los com características avançadas desde os celulares de entrada, como câmeras potentes, boas baterias e um design descolado.
A venda começará em 22 de abril, quando chegarão às lojas os celulares A10 (R$ 999), A20 (R$ 1.299), A30 (R$ 1.599) e A50 (R$ 1.999). Os outros, A70 e A80, chegam às prateleiras apenas em junho e não tiveram seus preços divulgados.
Você deve ter reparado que o nome dos celulares segue uma lógica. Não é à toa. A Samsung notou que a nomenclatura de seus aparelhos era um pouco confusa e resolveu colocar ordem nisso. Agora, o “A” representa a família e o número ao lado dele dá o tom da potência do aparelho.
“Naturalmente, as pessoas vão entender qual produto é melhor do que o outro”, diz Renato Citrini, gerente sênior de produto da Samsung.
A10, o baratinho
Os dois representantes da nova família Galaxy A que mais simbolizam a nova estratégia da Samsung são o A10 e o A80.
O primeiro parece ser o legítimo substituto da linha J7, devido à faixa de preço em que está posicionado. As características dele, porém, lembram aparelhos que custam mais caro. O A10 tem tela de 6,2 polegadas com alta definição, em que há um recorte em formato de gota para acomodar a câmera de selfie. A bateria é de 3.400 mAh, e o processador octa core tem potência de 1.6 Ghz. A memória é de 2 GB (RAM) e de 32 GB (interna). A câmera traseira é dupla, com sensores de 8 Megapixels e 5 MP.
A80, o top
Já o A80 é a estrela da família Galaxy A de 2019. Antes mesmo de ligar o celular, você já repara que alguma coisa mudou. Você pode até procurar, mas não vai encontrar nenhuma câmera de selfie na tela de 6,7 polegadas de ultra alta definição.
Na parte traseira, não há tanta surpresa: a câmera tripla está lá, composta por um sensor principal de 48 MP , uma lente ultra wide de 8 MP e outro sensor Time-of-Flight (que mede a profundidade presente em cenas).
Cara, cadê minha câmera?
Mas, afinal, onde foi parar a câmera dianteira? Calma, a Samsung deu um jeito de fazer a câmera das costas do celular virar a de selfie. Como? Funciona assim: ao clicar no ícone de selfie no aplicativo de câmera, um mecanismo dentro do celular é acionado; ele faz a área da câmera traseira deslizar para cima; depois disso, o conjunto de câmeras traseiras se vira para frente e passa a visualizar o que está diante do celular; pronto, os sensores da parte de trás viraram as câmeras de selfie.
Além disso, as câmeras ganharam a inteligência artificial usada pelo Galaxy Note 9, que são capazes de identificar 19 cenas para adaptar a saturação de cor, o brilho e o contraste das imagens — ela é capaz de reconhecer, por exemplo, se há animais no enquadramento ou se a intenção é tirar fotos de uma paisagem. Esse recurso também está presente no A30, A50 e A70.
O A80 consegue ainda levar o efeito do modo retrato para vídeos. Ou seja, mesmo que as imagens estejam em movimento, ele é capaz de focar o primeiro plano enquanto desfoca o fundo.
Leitor de digitais
Outra novidade que dá para notar só de olhar o aparelho é que ele não tem alto-falantes. O som é emitido pela tela mesmo. A tela esconde outro segredo, herdado do Galaxy S10. É o leitor de digitais que funciona abaixo do display. Com isso, basta tocar nele e o celular analisa se esse dedo pertence ao dono ou não.
Só que a tecnologia empregada não é a leitura ultrassônica do S10, que usa ondas para averiguar o formato tridimensional do dedo. No A80, a leitura das digitais é óptica e faz uma análise em apenas duas dimensões. Esse recurso também está no A50 e no A70.
Bateria
O processador do A80 é um Snapdragon octa core (2.2 Ghz dual + 1.8 Ghz hexa). O ponto fraco do celular fica por conta da bateria, de 3.700 mAh. Não chega a ser ruim, mas ela é inferior à de todos os outros aparelhos da linha, com exceção da do A10. Até o A20, que também é encarado como celular de entrada, tem maior autonomia, com bateria de 4.000 mAh.
Design
Com telas variando entre 6,2 polegadas (A10) e 6,7 polegadas (A80), os smartphones da linha Galaxy A podem virar um problemão para quem tem dedo curto. A Samsung remodelou as interfaces gráficas para fazer com que os botões de comando fiquem próximos à base do aparelho, e os conteúdos sejam exibidos na parte superior. Assim, você não precisará esticar o dedão quando quiser pausar um vídeo, por exemplo.
A mudança no layout do sistema e de alguns aplicativos é acompanhada por um tapa no visual dos aparelhos. A carcaça deles está mais arredondada e é disponibilizada em várias cores.
De olho no (bolso do) jovem
A Samsung moldou seus seis novos aparelhos para cair nas graças dos jovens, principalmente aqueles com até 24 anos, a quem se convencionou chamar de Geração Z. Em uma pesquisa realizada com eles, a empresa ouviu que os atributos mais valorizados em um celular são câmera boa, tela grande e bateria decente, para que não fiquem pendurados na tomada.
“Os millenials criaram a era do selfie, aquela foto posada e bonita para mostrar aos amigos onde eu estou. Já a geração Z adotou o live, em que quer mostra o que está acontecendo naquele momento sem nada de pose”, diz Artur Wong, gerente sênior de marketing da Samsung.
Além de buscar agradar consumidores jovens, a Samsung tentou também atrair aqueles compradores que já não estão no seu primeiro smartphone e, caso queiram trocar seu aparelho, podem procurar um mais potente — ainda que a escolha seja um celular de entrada. E se você acha besteira esse negócio de falar que R$ 1 mil é preço de smartphone de entrada, melhor se acostumar. Os preços dos baratinhos no Brasil agora giram em torno de R$ 1.023.
Adeus, linha J
A nova família Galaxy A substitui a linha J. Sobrarão apenas dois modelos entre aqueles vendidos por menos de R$ 1 mil, o J2 Core e J4 Core.
Além disso, os seis novos smartphones substituem a família de aparelhos Galaxy lançados até 2018. Com isso, o A80 pode ser encarado como uma evolução do A9, que só começou a ser vendido no Brasil neste ano. Com isso, os aparelhos até o Galaxy A7 deixarão de ser produzidos.
Galaxy M: muita bateria e reconhecimento facial por a partir de R$ 899
Gabriel Francisco Ribeiro
Do UOL, em São Paulo
24/04/2019 11h03
A Samsung trouxe ao Brasil nesta quarta-feira (24), em evento em São Paulo, a sua nova linha de smartphones: a Galaxy M, com aparelhos ‘baratos’ e que têm como destaque uma enorme bateria. Antes comercializados somente na Índia, os aparelhos serão vendidos no Brasil apenas online – tanto no site da empresa sul-coreana quanto em lojas varejistas.
Os novos smartphones podem ser uma alternativa para os amantes da linha J – a série de smartphones mais popular do país foi extinta (restando apenas modelos de entrada) recentemente, sendo substituída pela remodelada linha Galaxy A, que ganhou seis novos aparelhos recentemente.
A Samsung, citando números da empresa de estudos de mercado GFK, afirma que atualmente um a cada cinco smartphones são vendidos online no Brasil. E é esse público que ela quer atingir com os novos Galaxy M.
Os aparelhos se destacam principalmente por uma bateria de 5.000 mAh no caso dos dois mais caros – o número alto já foi visto antes em smartphones como o Galaxy A9 (2016), Zenfone 3 Zoom, Zenfone Max, Moto G7 Power e Moto E5 Plus, entre outros. As câmeras e a telona são outros fatores importantes dos novos aparelhos.
A pré-venda dos novos modelos da linha Galaxy M vai durar 24h: início ao meio-dia de 9 de maio e fim ao meio-dia de 10 de maio.
As vendas “normais” acontecerão a partir do dia 16 de maio.
Galaxy M10: baratinho e telona
O mais barato dos novos smartphones é o Galaxy M10. O novo aparelho segue a linha da Samsung já mostrada com os novos lançamentos do Galaxy A: tela pequena é coisa do passado.
O dispositivo conta com um display de 6,2 polegadas, com o entalhe em gota no topo da tela para a câmera frontal. Outro destaque é que o modelo não tem leitor de impressão digital. A segurança do dispositivo acontece por meio de reconhecimento facial.
Veja mais detalhes do modelo:
Display com entalhe: são 6,2 polegadas na tela HD+ do aparelho com entalhe em V para fã nenhum de vídeo botar defeito. Ele tem uma proporção de 90% da tela para o corpo, segundo a Samsung.
Câmeras: na traseira, o aparelho tem uma câmera dupla de 13 MP (principal) + 5 MP (grande angular). Com ele, é possível tirar fotos panorâmicas graças ao ângulo maior da segunda lente e fotos no modo retrato via software. Na frente, existe uma câmera única de 5 MP.
Bateria: ele não tem a melhor bateria da nova linha, mas deve aguentar um bom tempo longe da tomada com seus 3.400 mAh.
Desempenho e memória: o Galaxy M10 tem um processador Exynos 7884, octacore de 1,6 Ghz, além de memórias de 3 GB (RAM) e 32 GB (interna).
Cores: preto e azul.
Galaxy M20: olho na super bateria
Crescendo um pouco nas especificações (e preço), o Galaxy M20 já se destaca com a sua bateria de 5.000 mAh que promete deixar o usuário por mais tempo longe das tomadas. Ao contrário do irmão, o modelo tem um leitor de impressão digital, localizado na parte traseira.
A tela e outras configurações do smartphone também crescem um pouco. Confira:
Display com entalhe: o M20 apresenta uma tela com entalhe em V de 6,3 polegadas Full HD+, com cerca de 90% de proporção do display para o corpo.
Câmeras: as câmeras traseiras são iguais ao do Galaxy M10. O modelo tem uma câmera dupla de 13 MP (principal) + 5 MP (grande angular). Com o conjunto, é possível tirar fotos panorâmicas graças ao ângulo maior da segunda lente e fotos no modo retrato via software. A frontal é superior a do M10, com 8 MP.
Bateria: a bateria do aparelho é de nada menos que 5.000 mAh, com recurso de carregamento rápido. A Samsung projeta que a bateria aguente cerca de 28 horas de vídeo.
Desempenho e memória: o smartphone chega com o processador Exynos 7904 de 1,8 Ghz octacore. Ele trabalha com uma memória RAM de 4 GB e 64 GB de armazenamento.
Cores: preto e azul.
Galaxy M30: bateria potente e mais câmeras
O Galaxy M30 é a estrela do lançamento da linha no Brasil. Não só ele vem com a bateria com os mesmo 5.000 mAh, mas também ganhar uma câmera extra na traseira do dispositivo – no total, vão para três câmeras, assim como aparelhos como o Galaxy A7 (2018) e o Galaxy S10.
O modelo tem reconhecimento facial e leitor de impressão digital na traseira.
Veja mais sobre ele:
Display com entalhe: o M30 tem uma tela de 6,4 polegadas Super Amoled Full HD+ com um entalhe em gota. A proporção da tela para o corpo do aparelho é de 90%.
Câmeras: são nada menos que três câmeras traseira no M30 – 13 MP (principal), 5 MP (profundidade) e 5 MP (grande angular). A câmera frontal também é turbinada, com 16 MP.
Bateria: a bateria é a mesma do Galaxy M20, com nada menos que 5.000 mAh.
Desempenho e memória: o M30 vem com um processador Exynos 7904 de 1,8 Ghz octacore . No Brasil, ele vai trabalhar com 4 GB de memória RAM e 64 GB de espaço de armazenamento.
Cores: preto e azul com efeito de degradê.
Ficha técnica:
Galaxy M10
Tela: 6,22″ HD+ (1.520 x 720) Processador: Samsung Exynos 7884, octa-core de 1,6 Ghz Câmeras: traseira dupla (13 MP + 5 MP) e frontal (5 MP) Memória: 3 GB (RAM) + 32 GB (armazenamento) Bateria: 3.400 mAh Preço: R$ 899
Capinhas e películas de vidro no atacado para Moto G7, Moto G7 Play e Moto G7 Plus
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Abaixo segue um postagem retirada do site https://olhardigital.com.br/noticia/esta-chegando-motorola-moto-g7-data-de-lancamento-preco-e-ficha-tecnica/81126
Motorola lança a série Moto G7: confira preço, disponibilidade e ficha técnica
Nova linha de intermediários acaba de ser anunciada a partir de R$ 999,00
CAMILA RINALDI 07/02/2019 11H00 MOTO GMOTOROLA
Depois de meses de rumores e vazamentos, a Motorola acaba de lançar a nova linha Moto G7. Os aparelhos chegam às lojas brasileiras a partir de hoje (07). Neste artigo, você confere tudo sobre os novos modelos intermediários da Motorola para 2019.
Motorola Moto G7: data de lançamento
A Motorola realizou um evento global em São Paulo, hoje (07), no qual apresentou ao mundo quatro novas variantes da linha Moto G7. Confirmando os rumores, a nova série de intermediários tem quatro variantes: Moto G7, Moto G7 Play, Moto G7 Power e Moto G7 Plus.
O Moto G7 fará as vezes do modelo original da série, ficando entre as variantes Plus e Play. Já o Moto G7 Power, como o nome indica, é o celular desenvolvido para quem quer uma autonomia de bateria maior.
Motorola Moto G7: preço
Os aparelhos já estão disponíveis para a compra no site da Motorola e quiosques oficiais da fabricantes. Nos próximos dias, já estarão disponíveis no varejo nacional. Os valores variam conforme o modelo dos aparelhos:
Apesar das diferenças em relação às especificações técnicas, o design dos aparelhos é bem semelhante. Todos seguem a linha do Motorola One, porém, com entalhes de formatos variados.
Assim, a diferença entre os modelos Moto G7 e Moto G7 Plus para as variantes Moto G7 Play e Moto G7 Power fica mesmo por conta do tamanho do entalhe na tela.
Moto G7:
Moto G7 Plus:
Como podemos ver nas imagens acima, o G7 e o G7 Plus possuem um corte menor no display, contornando o sensor da câmera frontal. Já o G7 Play e o G7 Power, modelos tradicionalmente mais baratos, têm o entalhe maior, logo, um aproveitamento de tela um pouco menor.
Moto G7 Play:
Moto G7 Power:
A fabricante optou por manter o leitor de impressão digital na parte de trás, bem como continuou oferecendo a entrada para os fones de ouvido. Todas as variantes contam com uma porta USB Tipo-C.
Motorola Moto G7: tela
Os novos intermediários da Motorola chegam com uma tela maior do que a geração anterior. O Moto G7 foi anunciado com uma tela de 6,24 polegadas, com resolução FHD+ no formato 19:9. A variante Plus tem o mesmo tamanho de tela.
Já os modelos mais básicos, como o Play e o Power, têm uma tela com resolução menor, HD+. Na imagem abaixo, temos a tela do Moto G7 Power em toda a sua glória:
Desta vez, o Moto G7 tem um corpo um pouco maior do que o da geração anterior como consequência da nova proporção do display.
Motorola Moto G7: software
Em 2019, temos as Experiências Moto Exclusivas na série, que tornam o uso do smartphone mais fácil. A nova Navegação em um Toque foi redesenhada e substitui os botões de navegação com uma única e simples barra na tela. A captura rápida de tela com três dedos agora permite capturar e editar telas imediatamente.
Todos os modelos rodam com Android 9 Pie de fábrica. A nova família Moto G7 traz ainda as funcionalidades Lanterna Rápida, Câmera Instantânea e Tela Alerta.
Motorola Moto G7: câmera
Em 2019, temos um módulo de câmeras duplas no Moto G7 e Moto G7 Plus. O conjunto de lentes da câmera no G7 possui 12MP e 5MP; já o módulo do G7 Plus possui 16MP e 5MP, como mostra a imagem abaixo. Usando as câmeras duplas destes aparelhos é possível usar o modo retrato.
Além disso, a IA (inteligência artificial) oferece novos recursos de câmera como Composição Automática da Imagem e Detector de Sorrisos.
A câmera frontal também é diferente, sendo uma lente de 8MP para selfies no Moto G7 e 12MP no Moto G7 Plus.
Já os modelos Play e Power contam com apenas uma lente na câmera traseira, devido ao preço mais baixo. Logo, a câmera traseira do Moto G7 Play é de 13MP e a do Moto G7 Power é de 12MP. Na imagem abaixo, vemos o módulo da câmera do Moto G7 Play:
Motorola Moto G7: bateria
A Motorola lança a variante “Power” com uma capacidade de 5000mAh. Por conta disso, o Moto G7 Power tem um corpo relativamente maior, com 159 x 76 x 9,3mm, para encaixar a bateria maior. De acordo com a Motorola, o aparelho pode atingir 55 horas de autonomia e suporta carregamento rápido, capaz de oferecer oito horas de utilização em 15 minutos de carregamento.
Infelizmente, os rumores sobre a bateria dos outros três modelos estavam certos. Desta forma, todas as demais variantes contam com 3.000mAh.
Motorola Moto G7: ficha técnica
Tela de 6,2 polegadas, com resolução 2270 x 1080 pixels (FHD+) e formato 19:9;
Processador Snapdragon 632 de 1,8 GHz;
4GB de memória RAM;
64GB de armazenamento interno + microSD;
Sistema operacional Android 9 Pie;
Câmera traseira com sensor duplo, 12MP + 5MP;
Câmera frontal de 8MP;
Bateria de 3000 mAh;
Conectividade: USB-C, entrada para fone de ouvido, 4G, Bluetooth 5, Wi-Fi 802.11ac dual-band (2,4 e 5 GHz) e NFC;
Leitor de digitais na traseira, reconhecimento facial 2D;
Dimensões: 157 x 75,3 x 7,92 mm;
Peso: 174 gramas.
Moto G7 Plus
Tela de 6,2 polegadas, com resolução 2270 x 1080 pixels (FHD+) e formato 19:9;
Processador Snapdragon 636 de 1m8GHz;
a partir de 4GB de memória RAM;
a partir de 64GB de armazenamento interno + microSD;
Sistema operacional Android 9 Pie;
Câmera traseira com sensor duplo, 16MP + 5MP;
Câmera frontal de 12MP;
Bateria de 3000mAh;
Conectividade: USB-C, entrada para fone de ouvido, 4G, Bluetooth 5, Wi-Fi 802.11ac dual-band (2,4 e 5 GHz) e NFC;
Leitor de digitais na traseira, reconhecimento facial 2D;
Dimensões: 157 x 75,3 x 8,27 mm;
Peso: 172 gramas.
Moto G7 Play
Tela de 5,7 polegadas, com resolução sw 1512 x 720 (HD+) e formato 19:9;
Processador Snapdragon 632 de 1,8GHz;
a partir de 2GB de memória RAM;
a partir de 32GB de armazenamento interno + microSD;
Sistema operacional Android 9 Pie;
Câmera traseira de 13MP;
Câmera frontal de 8MP;
Bateria de 3000mAh;
Conectividade: USB-C, entrada para fone de ouvido, 4G, Bluetooth 5, Wi-Fi 802.11ac dual-band (2,4 e 5 GHz) e NFC;
Leitor de digitais na traseira;
Dimensões: 147,3 x 71,5 x 7,99 mm;
Peso: 149 gramas.
Moto G7 Power
Tela de 6,2 polegadas, com resolução sw 1512 x 720 (HD+) e formato 19:9;
Processador Snapdragon 632 de 1,8GHz;
3GB de memória RAM;
32GB de armazenamento interno + microSD;
Sistema operacional Android 9 Pie;
Câmera traseira de 12MP;
Câmera frontal de 8MP;
Bateria de 5000mAh;
Conectividade: USB-C, entrada para fone de ouvido, 4G, Bluetooth 5, Wi-Fi 802.11ac dual-band (2,4 e 5 GHz) e NFC;
Leitor de digitais na traseira;
Dimensões: 159,4 x 76 x 9,3 mm;
Peso: 193 gramas.
Em 2018, a linha Moto G6 aparecia em quatro posições deste ranking dos 10 celulares mais vendidos no país. Olhando para os novos modelos, será que ainda é possível dizer que a fabricante conseguirá manter-se competitiva em 2019? Me parece que sim!
Capinhas e películas de vidro no atacado para Motorola Moto G7
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Abaixo segue um postagem retirada do https://tecnoblog.net/279051/moto-g7-plus-review/
Tela não é ruim, mas IPS já mostra suas limitações no segmento
Faz tempo que o Moto G não é mais aquele celular acessível com custo-benefício impressionante para quem não quer gastar muito. O Moto G7 Plus é o modelo mais caro da nova geração de aparelhos intermediários da Motorola, prometendo câmeras de melhor qualidade e trazendo um processador mais potente que o dos outros aparelhos da linha.
No mercado brasileiro, o Moto G7 Plus foi lançado com preço sugerido de R$ 1.899. Ele tem estabilização óptica de imagem na câmera traseira, uma tela de 6,24 polegadas que ocupa quase toda a parte frontal e uma bateria que, segundo a fabricante, pode ser recarregada em menos de uma hora. Mas concorrentes de peso não faltam nessa faixa de preço.
Será que vale a pena comprar o intermediário premium da Motorola? Eu conto tudo nos próximos parágrafos.
Em vídeo
Design, tela e som
Assim como o Moto G7, o Moto G7 Plus tem um notch em formato de gota para abrigar a câmera frontal e melhorar o aproveitamento de espaço. Visualmente, o queixo com a marca da Motorola que torna o design assimétrico ainda me incomoda; nos aparelhos mais recentes, nem a Samsung, nem a LG e nem a Asus estão mais jogando seus logotipos na cara do usuário.
Na traseira, existe um calombo bastante pronunciado na região da câmera, o que vem sendo uma constante nos smartphones da marca, e que pode ser escondido com a capinha transparente inclusa na caixa. Ponto positivo para a cor vermelha (ou “rubi”, como a Motorola gosta de chamar), que ficou muito agradável e, pelo menos por enquanto, é exclusiva do Moto G7 mais caro.
A tela possui 6,24 polegadas, resolução Full HD+ e proporção 19:9. Ela fica dentro do que eu espero para um smartphone intermediário: as cores agradam (e podem ser ajustadas ao gosto do freguês), o brilho é forte e a definição é ótima. Mas a tecnologia já dá sinais de cansaço: o contraste e o nível de preto são bons… para um painel IPS LCD. A concorrência, notavelmente a Samsung, entrega displays AMOLED com qualidade melhor no mesmo segmento.
Os alto-falantes estéreo, um diferencial em relação ao Moto G7 sem sobrenome, são bons, com níveis de volume acima da média, um som que não distorce e um alcance dinâmico bastante satisfatório para um smartphone. O único porém é que o posicionamento, bem no cantinho inferior esquerdo, não é o melhor possível: várias vezes eu me peguei tampando a saída de áudio, resultando em um som abafado.
Software
O Moto G7 Plus roda Android 9 Pie de fábrica com poucas adições em relação ao Android do Google. Além do pacote padrão de aplicativos, ele traz o App Box, com uma lista de softwares nacionais; o Dolby Audio, para melhorar a qualidade de som; e o aplicativo Moto, que concentra as modificações de software da Motorola. É um software ok, que agrada quem prefere uma interface mais limpa.
Recursos que sempre funcionaram bem na linha Moto continuam presentes e alguns foram aprimorados. O Moto Tela, que mostra o relógio e as prévias de notificações mesmo com o aparelho em standby, pode ser ativado ao passar a mão em cima da tela. Também existe o Tela Alerta, que mantém o display ligado enquanto você estiver olhando para o celular.
No Moto Ações, existem gestos que estão desde quase sempre no Moto G e outros nem tanto. Dá para ativar a lanterna agitando o celular, abrir o aplicativo de câmera girando o punho duas vezes, tirar um print com três dedos e desbloquear a tela ao pegar o smartphone e olhar para ele (nesse caso, você precisa ativar o recurso de reconhecimento facial).
Câmeras
Neste ano, o Moto G7 Plus não é muito mais potente ou maior que o Moto G7, então a grande diferença entre as variantes ficou por conta das câmeras. Para mim, o maior destaque (que pouca gente comentou e que a Motorola não fez tanta questão de divulgar) é a câmera frontal, que tem 12 megapixels, lente com abertura f/2,0 e filmagem em 4K, um detalhe incomum em um aparelho dessa categoria, sem foco em selfies.
A qualidade de vídeo da câmera frontal é acima da média, como você poderia imaginar, com ótimo nível de detalhes em boas condições de iluminação. Mas as selfies foram inconsistentes: eu obtive resultados muito bons em metade das vezes e imagens fora de foco ou com ruído alto na outra metade. Você vai querer tirar a mesma selfie duas ou três vezes para garantir, o que não é muito bom.
Quanto à câmera traseira, a Motorola ainda não aprendeu a fazer modo retrato muito bem e, mesmo com duas lentes, o Moto G7 Plus costuma errar no recorte e no efeito de desfoque. Mas, em fotos “convencionais”, seja com bastante sol, seja em ambientes internos, seja em cenários noturnos, o aparelho entrega boas fotos, com pouco ruído e ótima nitidez. A saturação fica um pouco acima do que eu prefiro, mas nada demais — olhando pelo lado bom, São Paulo nublado não fica tão feio.
O Moto G7 Plus não tem uma “câmera profissional” com uma “inteligência artificial” que se destaca como a Motorola sugere na propaganda, mas ele oferece uma boa experiência de fotografia (e quem faz vídeos com a câmera frontal pode gostar bastante do produto).
Desempenho e bateria
Por dentro, o Moto G7 Plus é equipado com 4 GB de RAM, 64 GB de armazenamento interno com possibilidade de expansão e processador octa-core Snapdragon 636. Ele não tem uma CPU tão melhor que a do Snapdragon 632, que equipa o Moto G7, Moto G7 Play e Moto G7 Power, mas dá um gás adicional para quem joga no celular, já que o chip gráfico Adreno 509 é superior.
Nos meus testes, o aparelho não engasgou e o multitarefa foi bastante ágil. Games mais pesados, como Asphalt 9: Legends, Unkilled e Breakneck, não rodam com a maior qualidade gráfica possível, mas mantém uma taxa de quadros estável e notavelmente maior que a Adreno 506 dos aparelhos mais simples. E, no dia a dia, o conjunto de hardware é mais que suficiente para aguentar o tranco para quase todos os usuários.
A bateria continua com uma capacidade que eu cansei de falar em review de celular: 3.000 mAh. Comigo, ela foi suficiente para durar até o final do dia e deixar entre 30 e 40% de carga sobrando, com duas horas de reprodução de vídeo no Wi-Fi e uma hora de navegação (entre páginas da web e redes sociais) no 4G, sempre com brilho no automático.
É uma autonomia que deverá ser suficiente para a maioria dos usuários, mas quem joga ou passa mais tempo no celular precisa levar um carregador ou uma power bank para não ficar na mão. Nesse caso, é melhor levar o adaptador de tomada original, de 27 watts, que me impressionou muito. Coloquei o Moto G7 Plus na tomada com 1% de bateria; depois de 21 minutos, ele atingiu 60% (!) de carga. Com 51 minutos, a bateria encheu completamente, dentro da promessa de “menos de uma hora” da Motorola.
Conclusão
A Motorola repetiu a fórmula da geração passada no Moto G7 Plus: o design quase não mudou; a tela continua boa para a categoria, mas sem impressionar; o hardware é satisfatório para a maioria das pessoas; e o software é o mesmo Android quase puro que vem marcando os aparelhos da empresa nos últimos cinco anos. O conjunto da obra é um resumo dessas partes: um aparelho bom, que faz o que se propõe a fazer.
O intermediário da Asus tem o mesmo poder de fogo do Moto G7 Plus na versão equivalente, vendida por preços entre R$ 1.600 e 1.800 no mesmo em que escrevo este review, mas entrega uma bateria ligeiramente melhor — embora sem um carregador ultrarrápido que encha o tanque em menos de uma hora. Já a câmera traseira é pior em condições de baixa iluminação.
Já o Samsung oferece fotos mais consistentes (com a possibilidade de brincar com a lente grande angular), um design mais tradicional e uma tela AMOLED que pode encher os olhos de algumas pessoas. Em compensação, embora o software da Samsung me agrade mais, o Android está uma versão atrás, e eu ainda não consegui engolir aquela conexão Micro USB nele.
Hoje, o preço do Moto G7 Plus não faz muito sentido — a minha escolha seria economizar uns 300 ou 400 reais e comprar um Moto Z3 Play. Com tempo, à medida que a inflação do lançamento for embora, ele se torna uma opção interessante no segmento de aparelhos intermediários no Brasil, com garantia do fabricante, assistência técnica e impostos devidamente pagos.
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